A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), a criança é:
Um sujeito social e histórico parte de uma família dentro de uma sociedade.
Possui natureza singular, sente e pensa o mundo de um jeito muito próprio.
Constrói o CONHECIMENTO a partir das interações com o meio e outras pessoas.
E seus objetivos gerais da educação infantil são:
A autoimagem positiva;
potencialidades e limites;
estabelecer vínculos afetivos;
ampliar as relações sociais (respeito à diversidade);
transformar o ambiente ( conservação);
expressar sentimentos e idéias;
utilizar diferentes linguagens;
conhecer manifestações culturais.
Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), a criança é:
Um sujeito social e histórico parte de uma família dentro de uma sociedade.
Possui natureza singular, sente e pensa o mundo de um jeito muito próprio.
Constrói o CONHECIMENTO a partir das interações com o meio e outras pessoas.
E seus objetivos gerais da educação infantil são:
A autoimagem positiva;
potencialidades e limites;
estabelecer vínculos afetivos;
ampliar as relações sociais (respeito à diversidade);
transformar o ambiente ( conservação);
expressar sentimentos e idéias;
utilizar diferentes linguagens;
conhecer manifestações culturais.
Para Piaget a criança é um ser ativo, agente de seu próprio desenvolvimento, constrói e adapta-se ao ambiente. Adquirindo habilidades cognitivas que dependem do conhecimento, de perícias específicas e do ambiente.
Socialização: Vygotsky atesta que o ser humano se torna humano no contato com as outras pessoas e com o mundo social.
Socialização: Vygotsky atesta que o ser humano se torna humano no contato com as outras pessoas e com o mundo social.
Para reflexão: Uma das proposições da educação é “permitir a todos , sem exceção, a frutificação de seus talentos e de suas capacidades de criação...” ( Informe da UNESCO presidido por J. Delors – 1996)
Uma das definições de cultura seria: "Complexo que inclui conhecimentos, crenças, arte, moral, leis, costumes ou qualquer outra capacidade, hábitos adquiridos pelo homem como membro da sociedade." Para Vygotsky (1989), Psicologia e Educação. "Na cultura estão implicados os significados que o homem produz a partir das relações que ele estabelece na sua vida em sociedade."Sendo assim, privar a criança deficiente de se constituir como ser humano participante da cultura, seria um crime hediondo. Pois Vygotsky (l989, p.138) enfatiza a aprendizagem como processo principal do desenvolvimento humano: "A zona de desenvolvimento proximal é o encontro do individual com o social, sendo a concepção de desenvolvimento abordada não como processo interno(...) com inserção socialmente compartilhada com outros (...)."
A importância da afetividade na relação professor/aluno
Para Wallon (1879 - 1962), a afetividade é o ponto de desenvolvimento do indivíduo, e, juntamente com os aspectos cognitivos (quando integrados), constituem um par inseparável e permitem à criança atingir níveis de evolução cada vez mais elevados. (Fonte WALLON, H. (1959). O papel do outro na consciência do eu. In: M.J.G. Werebe; J.Nadel-Brulfert (Orgs.) - Henri Wallon. São Paulo: Atica, 1986.
"A maior deficiência do ser humano não esta em seu corpo,e sim em sua mente." (autor desconhecido)
OS QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO XXI
O Relatório da Unesco, redigido pela Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, coordenada por Jacques Delors, elenca quatro pilares que devem orientar a educação mundial. Aprender a aprender (conhecer), aprender a fazer, aprender a viver juntos (conviver)e aprender a ser. Na atualidade os estudiosos asseveram que a educação contribui no desenvolvimento integral do sujeito , nas áreas do crescimento do corpo, espírito, do cognitivo, da sensibilidade, da responsabilidade e do sentido estético. Imprescindível desenvolver sua autonomia no intuito de ser capaz de refletir, decidir e criticar, formando seu próprio juízo de valor e atuar com consciência na sociedade. Acesse o link e faça o download.
http://dhnet.org.br/dados/relatorios/a_pdf/r_unesco_educ_tesouro_descobrir.pdf
CONFERÊNCIA MUNDIAL DE EDUCAÇÃO REALIZADA EM 1990, EM JOMTIEN, NA TAILÂNDIA, ONDE FORAM PROPOSTOS OS QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO XXI.
ACESSE O LINK E FAÇA O DOWNLOAD:
http://www.pitangui.uepg.br/nep/documentos/Declaracao%20-%20jomtien%20-%20tailandia.pdf
vídeo - Os Quatro Pilares da Educação
O filosofo grego Socrates ensinava:"A moral, a virtude e a ética deveriam ser o cerne da educação e da vida"
A LEI 8069 DE 1990 - ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA)
ANCORADOS NO INTENSO DEBATE INTERNACIONAL, AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES, DEVEM SER TRATADOS COMO CIDADÃOS DE DIREITOS: NA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS EM 1948, DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA DE 1959 (ONU) E CONVENÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA DE 1989 (ONU). A LEI 8069 DE 1990 NO ART.5* DETERMINA: "NENHUMA CRIANÇA OU ADOLESCENTE SERÁ OBJETO DE QUALQUER FORMA DE NEGLIGÊNCIA, DISCRIMINAÇÃO, EXPLORAÇÃO, VIOLÊNCIA, CRUELDADE E OPRESSÃO, PUNIDO NA FORMA DA LEI QUALQUER ATENTADO, POR AÇÃO OU OMISSÃO, AOS SEUS DIREITOS FUNDAMENTAIS."
LIVRO DO MEC - A ESCOLA COMUM INCLUSIVA ( PLANOS DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
O eminente filosofo grego Socrates ensinava: “A moral, a virtude e a ética deveriam ser o cerne da educação e da vida.” Já Karl Max em sua teoria preconiza a luta pelo fim da sociedade capitalista que gera as desigualdades sociais. Somos conhecedores através da historia que a educação sempre foi relegada a um segundo plano, contudo para as elites o tratamento sempre foi diferenciado. Vivenciamos um sistema capitalista que não visa à satisfação das necessidades humanas e sim unicamente o lucro pela burguesia (elites). Durkheim tinha razão: Acreditava que os problemas sociais não eram de natureza econômica, mas de natureza moral.
A luta pela implantação da educação aos desassistidos, não é recente. Existem três documentos que amparam tal mobilização tão importante no século XXI. São eles:
Declaração Universal dos Direitos Humanos
Adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU), em l948, tem um principio fundamental: a garantia da Educação para todos, indistintamente, quaisquer que sejam as suas origens ou condição social.
Convenção sobre os Direitos da Criança ( acesse o link: http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/crianca.htm )
Datada de 20 de novembro de 1989, explicitam os direitos dos portadores de necessidades educativas especiais, valorizados como indivíduos e como seres sociais. Garantem-lhes, entre outras coisas, uma vida plena e decente, cuidados especiais (sempre que possível gratuito), levando-os a mais ampla integração social e ao desenvolvimento individual pleno.
Declaração de Salamanca ( acesse o link: http://redeinclusao.web.ua.pt/files/fl_9.pdf )
Documento resultante da Conferencia Mundial sobre Necessidades Especiais (1994), proclama o direito fundamental de todas as crianças, com as suas características peculiares, a Educação. Afirma, também, o direito das pessoas com necessidades educativas especiais à escola regular, que devera integrá-las numa pedagogia adequada. E segundo a Declaração Universal Dos Direitos Humanos, a mesma concede
a todos, o direito a ter uma vida digna sem sofrer qualquer tipo de discriminação.
Pois um dos objetivos da educação é formar o sujeito ético, o sujeito autônomo. Capaz de agir com consciência, responsabilidade e liberdade.
Fica evidente que a educação inclusiva caracteriza-se como um dever do Governo Federal em desenvolver políticas de justiça social. Contudo, na pratica apesar dos esforços de alguns estados e municípios, a realidade é contundente. Faltam recursos para as salas de Atendimento Educacional Especializado, a capacitação e formação de professores em AEE, parcerias com clinicas de atendimento psiquiátrico e psicológico, professores auxiliares, tradutores e intérpretes de LIBRAS, acessibilidade e adequação dos ambientes escolares ante as dificuldades sócio econômicas de algumas regiões.
Cabe lembrar o conceito de deficiência: Consiste em: restrição física, mental ou sensorial, de natureza permanente ou transitória, que limita a capacidade funcional de exercer uma ou mais atividades essenciais da vida diária. A tarefa requer uma grande dose de profissionalismo e dedicação, pois lidaremos com diversos tipos de deficiência. São elas: Deficiência Física, Paralisia Cerebral, Deficiência Auditiva, Deficiência Visual, Deficiência Intelectual, Deficiência Múltipla, Mobilidade Reduzida e Condutas Típicas.
Somente com um modelo de sociedade centrado, numa nova maneira de pensar sobre justiça igualitária, seria possível inverter esse quadro lastimável. Onde as desigualdades denigrem e ferem a dignidade de milhares de seres humanos em nosso rico Brasil. Da mesma forma com o fim de políticas amplamente extorsivas, permitira o fim ao sofrimento dos excluídos. Sem esquecer da exclusão pelo não acesso a tecnologia. Imprescindível na aquisição de conhecimentos para formação de futuros cidadãos.
Por: Rizovaldo Costa Miranda
Assista ao vídeo: Inclusão de alunos com necessidades especiais (deficiência) na rede de ensino regular.
Recomendo a visualização do vídeo: Caminhos para a Inclusão (MEC e TV Cultura) - Acesse o site:
www.dominiopublico.gov.br/download/video/me4642wmv.
www.dominiopublico.gov.br/download/video/me4642wmv.
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ATENÇÃO
FAÇA O DOWNLOAD DE LIVROS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E TECNOLOGIA ASSISTIVA GRATUITAMENTE ACESSANDO O LINK:
www.galvaofilho.net/noticias/livros_gratuitos.htm
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Cartilha A Hora e a Vez da Família - Uma Sociedade Inclusiva
ACESSE O LINK E FAÇA DOWNLOAD - http://www.google.com.br/#bav=on.2,or.r_qf.&fp=5d61dce92cb9c2e1&q=e+a+vez+da+familia+mec
PRATICAS PEDAGÓGICAS
Revista da FENEIS - Ano VII - número 32 - junho de 2007
SLIDESHOW DA INCLUSÃO SOCIAL
IMAGENS E FOTOS RETIRADAS DE DOMÍNIO PÚBLICO.
INCLUSÃO ESCOLAR
INCLUSÃO ESCOLAR
Segundo a Cartilha da Inclusão Social – Edição 2008, temos o conceito de deficiência: É toda restrição física, mental e sensorial, de natureza permanente ou transitória, que limita a capacidade funcional de exercer uma ou mais atividades essenciais da vida diária. Tipos de deficiência: deficiência física, paralisia cerebral, deficiência auditiva, deficiência visual, deficiência mental (intelectual), deficiência múltipla, mobilidade reduzida e condutas típicas.
Do mesmo modo a Comissão de Cidadania e Direitos Humanos na Cartilha Direitos da pessoa com deficiência, estabelece: Na Seção IV Da Acessibilidade á Educação, o direito de matricula para todo o aluno com deficiência.
Pela Constituição Federal, Capitulo II, SEÇÃO I, art.205, “a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade (...)”. O artigo 208, inciso III assegura o “(...) o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino”. E concluindo a Lei Federal 7853 dispõe sobre o apoio aos deficientes e sua integração social, definindo o preconceito como crime. O que fazer? Adequar os espaços educacionais. Tornar a acessibilidade conveniente as mais diversas deficiências físicas e mentais possível. Rampas, elevadores, banheiros espaçosos, pisos táteis, salas de aulas com recursos multifuncionais e adaptadas, etc.
É de grande relevância a sensibilização da sociedade, no papel da inclusão do deficiente na rede escolar. A grande maioria condena o regime nazista e os crimes contra os direitos humanos. Cabe lembrar que preconceito e segregação foram cometidos por tal regime. Negar ao deficiente a educação necessária ao seu desenvolvimento social, não seria o mesmo? Urge mudar os paradigmas. São pessoas diferentes, mas não inferiores.
O que é Inclusão Escolar? Maria Teresa Engler Mantoan responde: “Inclusão é o privilegio de conviver com as diferenças”.
Quando olhamos e consideramos as diferenças de forma negativa, praticamos uma pedagogia excludente. Tal estrutura pedagógica baseada em um padrão uniforme e homogêneo de homem e sociedade, deve ser deixado de lado. Haja visto a heterogeneidade do universo multicultural de nosso país.
Na prática, segundo reportagem da revista Nova Escola número 123 de junho/l999, as crianças com deficiência quando assistidas com técnicas pedagógicas adequadas e professores com formação em educação especial, mudam de comportamento. A revolta, tristeza e dificuldades em comunicação são deixadas de lado. Vislumbrando um passado não muito distante, os deficientes eram tratados como excluídos da sociedade. Sem direitos de exercer sua cidadania. Eram depositados em instituições religiosas ou filantrópicas. Alguns passaram ali toda sua existência. Graças a Deus, tais comportamentos eugênicos estão mudando. Hoje, em parte, temos os direitos assegurados por lei.
Do mesmo modo, o Guia Escolar – Ano I, numero dois – 2010, contém substanciosa pesquisa sobre as múltiplas deficiências. O artigo traz dicas, praticas e o seguinte comentário: “Para permitir que a inclusão aconteça de fato, o governo tem, entre outras ações equipadas salas de aula com recursos multifuncionais, solicitados pelas secretarias de Educação. Mas enquanto não houver formação especializada e a presença obrigatória de profissionais do ramo, como tradutores de Libras, por exemplo, a chegada dos alunos com deficiência pode até se tornar comum, porém, não menos traumática”.
Alguns conselhos de suma importância são relatados no artigo, na intenção de facilitar o processo de letramento das crianças. Entre as abordagens temos: Autismo, Cegueira, Deficiência Física, Surdez, Síndrome de Down, Surda-Cegueira e Educação Infantil Especial.
O desafio é enorme, as dificultadas imensas, porém, com boa vontade e coragem os frutos serão colhidos num futuro próximo. Pesquisem sobre a vida de Helen Keller. Nascida em 27 de junho de l880 no Alabama (EUA), com um ano de idade acometida de escarlatina ficou surda e cega. Helen foi crescendo isolada, sem perspectivas de uma vida melhor. Aos sete anos de idade, o milagre aconteceu. Anne Sullivan, uma ex-cega aceita a incumbência de alfabetizá-la. Aos l0 anos de idade, aprendeu a falar e em 1904, formou-se. Sendo a primeira cega e surda a concluir um curso universitário. Em uma época sem tantos recursos tecnológicos, tal proeza, denota dedicação e um verdadeiro amor em ajudar ao próximo.
Finalizando, para que o processo de inclusão escolar seja efetivado é necessário, rever as políticas públicas e as praticas pedagógicas. Os recursos destinados ao investimento na educação que são escassos. No sistema de ensino a valorização, atualização e capacitação de profissionais que possam concretizar a aprendizagem ante as multiformes deficiências apresentadas. Tomemos por exemplo um antigo provérbio registrado nas Sagradas Escrituras: “Instrui ao menino no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviara dele”. (Provérbios 22:6).
Por Rizovaldo Costa Miranda
Segundo a Cartilha da Inclusão Social – Edição 2008, temos o conceito de deficiência: É toda restrição física, mental e sensorial, de natureza permanente ou transitória, que limita a capacidade funcional de exercer uma ou mais atividades essenciais da vida diária. Tipos de deficiência: deficiência física, paralisia cerebral, deficiência auditiva, deficiência visual, deficiência mental (intelectual), deficiência múltipla, mobilidade reduzida e condutas típicas.
Do mesmo modo a Comissão de Cidadania e Direitos Humanos na Cartilha Direitos da pessoa com deficiência, estabelece: Na Seção IV Da Acessibilidade á Educação, o direito de matricula para todo o aluno com deficiência.
Pela Constituição Federal, Capitulo II, SEÇÃO I, art.205, “a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade (...)”. O artigo 208, inciso III assegura o “(...) o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino”. E concluindo a Lei Federal 7853 dispõe sobre o apoio aos deficientes e sua integração social, definindo o preconceito como crime. O que fazer? Adequar os espaços educacionais. Tornar a acessibilidade conveniente as mais diversas deficiências físicas e mentais possível. Rampas, elevadores, banheiros espaçosos, pisos táteis, salas de aulas com recursos multifuncionais e adaptadas, etc.
É de grande relevância a sensibilização da sociedade, no papel da inclusão do deficiente na rede escolar. A grande maioria condena o regime nazista e os crimes contra os direitos humanos. Cabe lembrar que preconceito e segregação foram cometidos por tal regime. Negar ao deficiente a educação necessária ao seu desenvolvimento social, não seria o mesmo? Urge mudar os paradigmas. São pessoas diferentes, mas não inferiores.
O que é Inclusão Escolar? Maria Teresa Engler Mantoan responde: “Inclusão é o privilegio de conviver com as diferenças”.
Quando olhamos e consideramos as diferenças de forma negativa, praticamos uma pedagogia excludente. Tal estrutura pedagógica baseada em um padrão uniforme e homogêneo de homem e sociedade, deve ser deixado de lado. Haja visto a heterogeneidade do universo multicultural de nosso país.
Na prática, segundo reportagem da revista Nova Escola número 123 de junho/l999, as crianças com deficiência quando assistidas com técnicas pedagógicas adequadas e professores com formação em educação especial, mudam de comportamento. A revolta, tristeza e dificuldades em comunicação são deixadas de lado. Vislumbrando um passado não muito distante, os deficientes eram tratados como excluídos da sociedade. Sem direitos de exercer sua cidadania. Eram depositados em instituições religiosas ou filantrópicas. Alguns passaram ali toda sua existência. Graças a Deus, tais comportamentos eugênicos estão mudando. Hoje, em parte, temos os direitos assegurados por lei.
Do mesmo modo, o Guia Escolar – Ano I, numero dois – 2010, contém substanciosa pesquisa sobre as múltiplas deficiências. O artigo traz dicas, praticas e o seguinte comentário: “Para permitir que a inclusão aconteça de fato, o governo tem, entre outras ações equipadas salas de aula com recursos multifuncionais, solicitados pelas secretarias de Educação. Mas enquanto não houver formação especializada e a presença obrigatória de profissionais do ramo, como tradutores de Libras, por exemplo, a chegada dos alunos com deficiência pode até se tornar comum, porém, não menos traumática”.
Alguns conselhos de suma importância são relatados no artigo, na intenção de facilitar o processo de letramento das crianças. Entre as abordagens temos: Autismo, Cegueira, Deficiência Física, Surdez, Síndrome de Down, Surda-Cegueira e Educação Infantil Especial.
O desafio é enorme, as dificultadas imensas, porém, com boa vontade e coragem os frutos serão colhidos num futuro próximo. Pesquisem sobre a vida de Helen Keller. Nascida em 27 de junho de l880 no Alabama (EUA), com um ano de idade acometida de escarlatina ficou surda e cega. Helen foi crescendo isolada, sem perspectivas de uma vida melhor. Aos sete anos de idade, o milagre aconteceu. Anne Sullivan, uma ex-cega aceita a incumbência de alfabetizá-la. Aos l0 anos de idade, aprendeu a falar e em 1904, formou-se. Sendo a primeira cega e surda a concluir um curso universitário. Em uma época sem tantos recursos tecnológicos, tal proeza, denota dedicação e um verdadeiro amor em ajudar ao próximo.
Finalizando, para que o processo de inclusão escolar seja efetivado é necessário, rever as políticas públicas e as praticas pedagógicas. Os recursos destinados ao investimento na educação que são escassos. No sistema de ensino a valorização, atualização e capacitação de profissionais que possam concretizar a aprendizagem ante as multiformes deficiências apresentadas. Tomemos por exemplo um antigo provérbio registrado nas Sagradas Escrituras: “Instrui ao menino no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviara dele”. (Provérbios 22:6).
Por Rizovaldo Costa Miranda
Educação Inclusiva na Prática
LISTA DE SITES EDUCATIVOS
www.biscoitostrakinascom.br www.bebele.com.br
www.solzinho.com.br www.kraf(haus.com.br)v2/extras/ariel.htm
www.junior.te.pt www.escolagames.com.br
www.discoverykidsbrasil.com www.sitiodosmiudos.pt
www.smartkids.com.br www.divertudo.com.br
www.cambito.com.br www.tvratimbum.com.br
www.turmadochiquinho.com.br www.abckids.com.br
www.iguinho.com.br http://www.redescola.com.br
sitio.globo.com www.aulavaga.com.br
recreionline.abril.com.br http://www.sescsp.org.br/sesc/crianca
www.tiogui.com.br
http://www2.tvcultura.com.br/aloescola/infantis/brincarebom/jogos.htm
www.tigortigre.com.br http://www.universoneo.com.br
www.pumpkides.com.br
http://www.edukbr.com.br/bubu_dada/index.asp
www.ocoelhodapascoa.com.br www.bugigangue.com.br
www.opapainoel.com.br www.guri.com
br.barbie.com http://jogoseducativos.jogosja.com/
www.meninomaluquinho.com.br http://disney.go.com/fairies/games/games.html
www.ziraldo.com.br http://www.exercicios-de-matematica.com/
www2.uol.com.br/ruthrocha/home.htm http://jogosdorucajogosja.com.
www.chamequinho.com.br www.qdivertido.c om.br
http://www.brincar.pt/jogos/jogos-de-pensar/casa_fantasma_conjuntohtml
www.biscoitostrakinascom.br www.bebele.com.br
www.solzinho.com.br www.kraf(haus.com.br)v2/extras/ariel.htm
www.junior.te.pt www.escolagames.com.br
www.discoverykidsbrasil.com www.sitiodosmiudos.pt
www.smartkids.com.br www.divertudo.com.br
www.cambito.com.br www.tvratimbum.com.br
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www.iguinho.com.br http://www.redescola.com.br
sitio.globo.com www.aulavaga.com.br
recreionline.abril.com.br http://www.sescsp.org.br/sesc/crianca
www.tiogui.com.br
http://www2.tvcultura.com.br/aloescola/infantis/brincarebom/jogos.htm
www.tigortigre.com.br http://www.universoneo.com.br
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br.barbie.com http://jogoseducativos.jogosja.com/
www.meninomaluquinho.com.br http://disney.go.com/fairies/games/games.html
www.ziraldo.com.br http://www.exercicios-de-matematica.com/
www2.uol.com.br/ruthrocha/home.htm http://jogosdorucajogosja.com.
www.chamequinho.com.br www.qdivertido.c om.br
http://www.brincar.pt/jogos/jogos-de-pensar/casa_fantasma_conjuntohtml